Kinda Sexy
Hug Me
Snob
Vegas Volt
Ruby Woo
domingo, 19 de dezembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Sobre ciúmes.........
domingo, 18 de julho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
Programação de sábado.......
sábado, 19 de junho de 2010
E foi ele para Pasárgada........
sábado, 12 de junho de 2010
Baile dos namorados ....pela ORQUESTRA IMPERIAL!!!!!!!
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Sobre as mudanças.......
A infância era uma época em que eu achava que as roupas que eu mais gostava encolhiam e não era eu que estava crescendo, pedia para fazer aniversário junto com vovó (e achava uma injustiça meu primo poder comemorar o aniversário dele sempre na mesma data do dela ,não compreendendo que eu não poderia mudar a data do meu nascimento), acreditava que o amor era como chave e fechadura, e havia uma pessoa do sexo oposto reservada exclusivamente para a outra. Acreditava em céu e inferno e nos dogmas da Igreja Católica. Tinha tanto medo de perder alguém que eu amava que algumas vezes não conseguia nem comer de tanto pavor. Tinha medo de trovão. Tinha crises de asma em semana de prova. Tinha medo de escuro. Dormia de mãos dadas com vovó. Me sentia responsável pela minha minha irmazinha quatro anos mais nova. Sentia saudade de algo que eu não conhecia.
Na adolescência eu acreditei que era muito mais madura o que as outras pessoas da minha idade.
Acreditava que nada de mal poderia me acontecer e que podia fazer coisas que mudariam o mundo, que ao 30 anos já seria casada, mãe de 2 filhos saudáveis e bem sucedida. Acreditava que amar era vontade de beijar na boca e ficar perto da outra pessoa. Acreditava no Lula, e que se eleito ele poderia salvar o meu país. Queria ser e me vestir como todas as outras garotas da minha idade. Não sabia bem em que acreditar já que comecei a contestar alguns aspectos da minha religião. Mantinha a fé. Não tinha medo de quase nada, só o medo do escuro persistia e a saudade daquilo que eu não sabia o que era também.
No início da vida adulta passei a confiar menos nas pessoas, perdi um pouco de doçura, decidi que não queria casar, achava que era independente e livre. Mantive a fé em Deus. Percebi como o mundo era cruel, vi tanta miséria e tristeza, acreditava que devia haver uma razão para isso. Escolhia as roupas que ia usar pensando no que os outros pensariam. Pensei que viver intensamente era fugir da mediocridade. Achava que dormir era uma absurda perda de tempo. Aquela velha saudade se mantinha.
Hoje, com mais de 30 anos, acredito que as pessoas, incluindo eu, são boas porém fracas e isso é o que as torna perigosas, acredito no amor como fonte de aprendizado. Acho que amor é vontade de evoluir para corresponder ao companheiro admirado que está ao seu lado, é ter piadas que só o casal entende, é respeito, é pureza sem perfeição, é ter no amor o melhor amigo, é confiar a ele os segredos inconfessáveis. Comecei a entender que a vida é apenas uma etapa, por isso alguns sofrem tanto e outros nem tanto, já que todos sofrem um pouquinho. Aprendo diariamente com meu trabalho, meu marido, minha família e meus amigos. Quando estou estressada não tenho mais crises de asma. Não tenho mais medo de escuro. Não durmo de mãos dadas com vovó mas ela mora no meu coração e falo com ela todos os dias. Entendo melhor meus pais. Não mais me sinto responsável pela minha irmã, somos amigas e compartilhamos muitos interesses em comum. Entendo que todos tem defeitos. Não tenho necessidade de ser aceita e querida por todos. Escolho as roupas que gosto não me imporatndo com o que os outros vão pensar. Falo mais verdades. Vivo intensamente. Acho que dormir é uma oportunidade mágica. Acho que fugir da mediocridade é estar aberta ao aprendizado, é poder mudar e evoluir, é se libertar de preconceitos, é se permitir!! Casei e foi o dia mais feliz da minha vida. Trabalho muito mas sou bem sucedida no que faço.... e apesar de muitas vezes me sentir tão cansada a ponto de pensar que não vou aguentar mais um dia eu amo minha profissão. Sei que tenho que fazer mais coisas boas para não permitir que esta vida passe em vão. Sonho com filhos no futuro. A saudade daquilo que eu não sabia o que era.......nunca mais senti! Acredito no amor eterno e até acho que aquela coisa da chave e fechadura, até que pode fazer algum sentido.......rs.
Na adolescência eu acreditei que era muito mais madura o que as outras pessoas da minha idade.
Acreditava que nada de mal poderia me acontecer e que podia fazer coisas que mudariam o mundo, que ao 30 anos já seria casada, mãe de 2 filhos saudáveis e bem sucedida. Acreditava que amar era vontade de beijar na boca e ficar perto da outra pessoa. Acreditava no Lula, e que se eleito ele poderia salvar o meu país. Queria ser e me vestir como todas as outras garotas da minha idade. Não sabia bem em que acreditar já que comecei a contestar alguns aspectos da minha religião. Mantinha a fé. Não tinha medo de quase nada, só o medo do escuro persistia e a saudade daquilo que eu não sabia o que era também.
No início da vida adulta passei a confiar menos nas pessoas, perdi um pouco de doçura, decidi que não queria casar, achava que era independente e livre. Mantive a fé em Deus. Percebi como o mundo era cruel, vi tanta miséria e tristeza, acreditava que devia haver uma razão para isso. Escolhia as roupas que ia usar pensando no que os outros pensariam. Pensei que viver intensamente era fugir da mediocridade. Achava que dormir era uma absurda perda de tempo. Aquela velha saudade se mantinha.
Hoje, com mais de 30 anos, acredito que as pessoas, incluindo eu, são boas porém fracas e isso é o que as torna perigosas, acredito no amor como fonte de aprendizado. Acho que amor é vontade de evoluir para corresponder ao companheiro admirado que está ao seu lado, é ter piadas que só o casal entende, é respeito, é pureza sem perfeição, é ter no amor o melhor amigo, é confiar a ele os segredos inconfessáveis. Comecei a entender que a vida é apenas uma etapa, por isso alguns sofrem tanto e outros nem tanto, já que todos sofrem um pouquinho. Aprendo diariamente com meu trabalho, meu marido, minha família e meus amigos. Quando estou estressada não tenho mais crises de asma. Não tenho mais medo de escuro. Não durmo de mãos dadas com vovó mas ela mora no meu coração e falo com ela todos os dias. Entendo melhor meus pais. Não mais me sinto responsável pela minha irmã, somos amigas e compartilhamos muitos interesses em comum. Entendo que todos tem defeitos. Não tenho necessidade de ser aceita e querida por todos. Escolho as roupas que gosto não me imporatndo com o que os outros vão pensar. Falo mais verdades. Vivo intensamente. Acho que dormir é uma oportunidade mágica. Acho que fugir da mediocridade é estar aberta ao aprendizado, é poder mudar e evoluir, é se libertar de preconceitos, é se permitir!! Casei e foi o dia mais feliz da minha vida. Trabalho muito mas sou bem sucedida no que faço.... e apesar de muitas vezes me sentir tão cansada a ponto de pensar que não vou aguentar mais um dia eu amo minha profissão. Sei que tenho que fazer mais coisas boas para não permitir que esta vida passe em vão. Sonho com filhos no futuro. A saudade daquilo que eu não sabia o que era.......nunca mais senti! Acredito no amor eterno e até acho que aquela coisa da chave e fechadura, até que pode fazer algum sentido.......rs.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Wishlist dia dos namorados!!!
domingo, 6 de junho de 2010
E vc o ...que pensa disso?
"Viver em sociedade é um desafio porque às vezes ficamos presos a determinadas normas que nos obrigam a seguir regras limitadoras do nosso ser ou do nosso não-ser... Quero dizer com isso que nós temos, no mínimo, duas personalidades: a objetiva, que todos ao nosso redor conhece; e a subjetiva... Em alguns momentos, esta se mostra tão misteriosa que se perguntarmos - Quem somos? Não saberemos dizer ao certo!!!Agora de uma coisa eu tenho certeza: sempre devemos ser autênticos, as pessoas precisam nos aceitar pelo que somos e não pelo que parecemos ser... Aqui reside o eterno conflito da aparência x essência. E você... O que pensa disso? "(CL)
sexta-feira, 4 de junho de 2010
segunda-feira, 31 de maio de 2010
No pain, no gain
domingo, 30 de maio de 2010
Sobre ser.....
"Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes… tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
- E daí? Eu adoro voar!
Não me dêem fórmulas certas, por que eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, por que vou seguir meu coração. Não me façam ser quem não sou. Não me convidem a ser igual, por que sinceramente sou diferente. Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. Não sei voar de pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre."
Clarice Lispector
sábado, 22 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
domingo, 9 de maio de 2010
PB! QUERO!!!!!
Em casa..........
No cinema..............
O que eu andei vendo nas últimas semanas...........
Uma história assim sempre acalenta..........mas para que leu o livro deixou a desejar.......
Tim Burton já fez coisa melhor! Mesmo assim vale pelos recursos visuais!
Decepcionante! Incomoda sem acrescentar.
Excelente! Magnânimo! Mais um ponto para o Campanella!
Uma história assim sempre acalenta..........mas para que leu o livro deixou a desejar.......
Tim Burton já fez coisa melhor! Mesmo assim vale pelos recursos visuais!
Decepcionante! Incomoda sem acrescentar.
Excelente! Magnânimo! Mais um ponto para o Campanella!
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